Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 34: e34105, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1154227

ABSTRACT

Abstract Introduction: Obesity, characterized by the accumulation of excess body fat, can alter respiratory mechanics and compromise functional capacity. Given its increasing prevalence and the significant morbidity associated with the condition, it is important to investigate techniques that enable rapid, easy measurement of lung function and the possible correlation between obesity and functional capacity. Objective: To assess lung function and functional capacity in obese adults and determine whether there is a correlation between reduced peak expiratory flow and impaired functional capacity. Methods: 30 participants, distributed into two groups: obese (36 ± 13 years) and normal weight (31 ± 9 years) were evaluated based on anthropometric measurements, the six-minute walk test (6MWT) and peak expiratory flow (PEF). Results: The obese individuals showed reduced PEF (382 ± 99 vs. 497 ± 104 L/min, p < 0.01), walked shorter distances in the 6MWT (453 ± 37 vs. 617 ± 50 m, p < 0.01), had higher blood pressure and perceived exertion (p < 0.05) when compared to normal weight participants. Additionally, there was a positive significant association between expiratory flow and distance walked in the 6MWT (r = 0.635 and p < 0.001). Conclusion: Obese individuals exhibited lower PEF and walked shorter distances in the 6MWT, indicating a positive correlation between these two variables. In light of this outcome, the assessment methods used could contribute to improving analysis of respiratory and functional status in this population and aid in exercise prescription.


Resumo Introdução: A obesidade, caracterizada por acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo, pode alterar a mecânica ventilatória, trazendo prejuízos funcionais. Considerando a prevalência crescente da obesidade, bem como a grande morbidade associada a esta condição, torna-se relevante investigar técnicas de mensuração rápidas e fáceis da função ventilatória e a possível correlação com a capacidade funcional. Objetivo: Avaliar a função ventilatória e a capacidade funcional em adultos obesos e determinar se pico de fluxo expiratório reduzido está correlacionado com prejuízo da capacidade funcional. Métodos: 30 participantes, distribuídos em dois grupos: obeso (36 ± 13 anos) e eutrófico (31 ± 9 anos) foram avaliados por meio de medidas antropométricas, do teste de caminhada de seis minutos (TC6´) e da avaliação do pico de fluxo expiratório (PFE). Resultados: Os indivíduos obesos apresentaram reduzido PFE (382 ± 99 vs. 497 ± 104 L/min, p < 0,01) e percorreram menor distância no TC6´ (453 ± 37 vs. 617 ± 50 m, p < 0,01) com maior pressão arterial e percepção de esforço (p < 0,05) quando comparados aos eutróficos. Além disso, foi encontrada correlação positiva e significativa entre fluxo expiratório e distância percorrida (r = 0,635 e p < 0,001). Conclusão: Os indivíduos obesos tiveram menor PFE e menor distância percorrida no TC6´, constatada correlação positiva entre essas duas variáveis. Diante de tal desfecho, a inclusão dos métodos avaliativos utilizados podem contribuir para melhor análise da condição respiratória e funcional dessa população e auxiliar na prescrição de exercícios.


Subject(s)
Humans , Peak Expiratory Flow Rate , Walk Test , Obesity , Functional Residual Capacity , Morbidity
2.
HU rev ; 45(3): 270-275, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1049309

ABSTRACT

Introdução: Hipertensos resistentes apresentam pior qualidade de vida relacionada à saúde em relação aos pacientes com hipertensão arterial sistêmica. A prática regular de exercícios físicos melhora essa qualidade de vida de pacientes com hipertensão arterial sistêmica. Assim, é possível que a atividade física melhore a qualidade de vida relacionada à saúde dos hipertensos resistentes. Objetivo: Avaliar os efeitos da prática regular de atividade física na qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes com hipertensão arterial resistente. Material e Métodos: Foram avaliados 38 pacientes, de ambos os gêneros, diagnosticados com hipertensão arterial resistente, divididos nos grupos ativo (n=19, 64±7 anos) e sedentário (n=19, 56±10 anos). Foi considerado fisicamente ativo o paciente que praticava exercício físico por pelo menos três vezes por semana, com duração mínima de duas horas semanais, por período superior a quatro meses. Foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes, com nível de significância de p<0,05. Resultados: A qualidade de vida relacionada à saúde foi significativamente maior no grupo Ativo em relação ao grupo Sedentário para os domínios capacidade funcional (69±25 vs. 44±22 pontos, p<0,01), dor (66±23 vs. 49±22 pontos, p=0,03), estado geral de saúde (61±16 vs. 52±9 pontos, p=0,03), vitalidade (69±20 vs. 43±22 pontos, p<0,01), limitação por aspectos físicos (75±38 vs. 40±34 pontos, p<0,01) e saúde mental (76±24 vs. 53±26 pontos, p=0,01), respectivamente. Os grupos Ativo e Sedentário foram semelhantes para os domínios aspectos sociais (74±24 vs. 68±28 pontos, p=0,54) e limitação por aspectos emocionais (63±38 vs. 40±36 pontos, p=0,07), respectivamente. Conclusão: A prática regular de atividade física parece melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde de hipertensos resistentes.


Introduction: Resistant hypertensive patients have worse health-related quality of life than patients with systemic arterial hypertension. Regular exercise improves this quality of life of patients with systemic arterial hypertension. Thus, it is possible that physical activity increases the health-related quality of life of resistant hypertensive patients. Objective: To test the hypothesis that regular physical activity improves the health-related quality of life of patients with resistant hypertension. Material and methods: Were evaluated 38 patients, male and famale, diagnosed with resistant hypertension, divided into Active (n=19, 64±7 years old) and Sedentary (n=19, 56±10 years old) groups. The patient who was physically active for at least three times a week, with a minimum duration of two hours per week for more than four months, was considered physically active. And, considered sedentary, the patient who had not practiced exercise regularly for at least six months. Student's t test for independent samples was used and considered significant p <0.05. Results: Health-related quality of life was significantly higher in the Active group compared to the Sedentary group for the domains functional capacity (69±25 vs. 44±22 points, p<0.01), pain (66±23 vs. 49±22 points, p=0.03), general health (61±16 vs. 52±9 points, p=0.03), vitality (69±20 vs. 43±22 points, p<0.01), limitation by physical aspects (75±38 vs. 40±34 points, p<0.01) and mental health (76±24 vs. 53±26 points, p=0.01), respectively. And, the Active and Sedentary groups were similar for the domains social aspects (74±24 vs. 68±28 points, p=0.54) and limitation by emotional aspects (63±38 vs. 40±36 points, p=0.07), respectively. Conclusion: Regular physical activity improves the health-related quality of life of patients with resistant hypertension.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Patients , Quality of Life , World Health Organization , Exercise , Health , Chronic Disease , Hypertension , Motor Activity
3.
Arq. bras. cardiol ; 110(2): 166-174, Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888024

ABSTRACT

Abstract Background: Individuals with a family history of systemic arterial hypertension (FHSAH) and / or prehypertension have a higher risk of developing this pathology. Objective: To evaluate the autonomic and vascular functions of prehypertensive patients with FHSAH. Methods: Twenty-five young volunteers with FHSAH, 14 normotensive and 11 prehypertensive subjects were submitted to vascular function evaluation by forearm vascular conductance(VC) during resting and reactive hyperemia (Hokanson®) and cardiac and peripheral autonomic modulation, quantified, respectively, by spectral analysis of heart rate (ECG) and systolic blood pressure (SBP) (FinometerPRO®). The transfer function analysis was used to measure the gain and response time of baroreflex. The statistical significance adopted was p ≤ 0.05. Results: Pre-hypertensive individuals, in relation to normotensive individuals, have higher VC both at rest (3.48 ± 1.26 vs. 2.67 ± 0.72 units, p = 0.05) and peak reactive hyperemia (25, 02 ± 8.18 vs. 18.66 ± 6.07 units, p = 0.04). The indices of cardiac autonomic modulation were similar between the groups. However, in the peripheral autonomic modulation, greater variability was observed in prehypertensive patients compared to normotensive individuals (9.4 [4.9-12.7] vs. 18.3 [14.8-26.7] mmHg2; p < 0.01) and higher spectral components of very low (6.9 [2.0-11.1] vs. 13.5 [10.7-22.4] mmHg2, p = 0.01) and low frequencies (1.7 [1.0-3.0] vs. 3.0 [2.0-4.0] mmHg2, p = 0.04) of SBP. Additionally, we observed a lower gain of baroreflex control in prehypertensive patients compared to normotensive patients (12.16 ± 4.18 vs. 18.23 ± 7.11 ms/mmHg, p = 0.03), but similar delay time (-1.55 ± 0.66 vs. -1.58 ± 0.72 s, p = 0.90). Conclusion: Prehypertensive patients with FHSAH have autonomic dysfunction and increased vascular conductance when compared to normotensive patients with the same risk factor.


Resumo Fundamento: Indivíduos com histórico familiar de hipertensão arterial sistêmica (HFHAS) e/ou pré-hipertensão apresentam maior risco de desenvolver essa patologia. Objetivo: Avaliar as funções autonômica e vascular de pré-hipertensos com HFHAS. Métodos: Vinte e cinco voluntários jovens com HFHAS, sendo 14 normotensos e 11 pré-hipertensos foram submetidos à avaliação da função vascular, por meio da condutância vascular do antebraço (CV) durante repouso e hiperemia reativa (Hokanson®), e da modulação autonômica cardíaca e periférica, quantificada, respectivamente, por meio da análise espectral da frequência cardíaca (ECG) e da pressão arterial sistólica (PAS) (FinometerPRO®). A análise da função de transferência foi utilizada para mensurar o ganho e o tempo de resposta do barorreflexo. A significância estatística adotada foi p ≤ 0,05. Resultados: Pré-hipertensos, em relação aos normotensos, tem maior CV tanto em repouso (3,48 ± 1,26 vs. 2,67 ± 0,72 unidades; p = 0,05) quanto no pico hiperemia reativa (25,02 ± 8,18 vs. 18,66 ± 6,07 unidades; p = 0,04). Os índices da modulação autonômica cardíaca foram semelhantes entre os grupos. Entretanto, na modulação autonômica periférica, foi observado, nos pré-hipertensos em relação aos normotensos, maior variabilidade (9,4 [4,9-12,7] vs. 18,3 [14,8-26,7] mmHg2; p < 0,01) e maiores componentes espectrais de muito baixa (6,9 [2,0-11,1] vs. 13,5 [10,7-22,4] mmHg2; p = 0,01) e baixa frequências (1,7 [1,0-3,0] vs. 3,0 [2,0-4,0] mmHg2; p = 0,04) da PAS. Adicionalmente, observamos menor ganho do controle barorreflexo nos pré-hipertensos em relação aos normotensos (12,16 ± 4,18 vs. 18,23 ± 7,11 ms/mmHg; p = 0,03), porém, tempo de retardo semelhante (-1,55 ± 0,66 vs. -1,58 ± 0.72 s; p = 0,90). Conclusão: Pré-hipertensos com HFHAS tem disfunção autonômica e condutância vascular aumentada quando comparados a normotensos com o mesmo fator de risco.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Autonomic Nervous System/physiology , Blood Pressure/physiology , Peripheral Arterial Disease/physiopathology , Prehypertension/physiopathology , Heart Rate/physiology , Hypertension/genetics , Vascular Resistance/physiology , Exercise/physiology , Risk Factors , Hypertension/physiopathology
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 21(6): 542-550, nov. 2016. tab, fig
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-831683

ABSTRACT

Objetivou-se testar a hipótese de que a prática regular de exercício físico melhora a função vascular de filhos de hipertensos em repouso. Foram avaliados 13 indivíduos fisicamente ativos filhos de hipertensos (FHA) e 22 indivíduos sedentários filhos de hipertensos (FHS), pareados por idade (22,5±2,9 vs. 23,8±2,7 anos, p=0,18) e IMC (23,8±1,9 vs. 23,0±3,0 kg/m², p=0,45). Foram registrados, simultaneamente, a frequência cardíaca, a pressão arterial, minuto a minuto (método oscilométrico ­ DIXTAL 2022®) e o fluxo sanguíneo do antebraço (pletismografia de oclusão venosa ­ Hokanson®), continuamente, durante 3 minutos em repouso. A função vascular foi avaliada por meio da condutância vascular do antebraço, calculada pela divisão do fluxo sanguíneo do antebraço pela pressão arterial média e multiplicada por 100. Foi adotado significância de p≤0,05. Como resultados, em condições basais, os grupos FHA e FHS foram semelhantes para pressão arterial sistólica (124 ± 9 vs. 121 ± 11 mmHg, p=0,42), diastólica (64 ± 5 vs. 64 ± 5 mmHg, p=0,94), média (84 ± 6 vs. 83 ± 7 mmHg, p=0,71) e fluxo sanguíneo do antebraço (3,6 ± 1,1 vs. 2,9 ± 0,9 ml/min/100ml, p=0,06). Mas, o grupo FHA apresentou menor valor de frequência cardíaca de repouso (61 ± 7 vs. 70 ± 8 bpm, p<0,01) e maior condutância vascular do antebraço (4,3 ± 1,3 vs. 3,4 ± 1,0 unidades, p=0,05). Conclui-se que indivíduos fisicamente ativos filhos de hipertensos apresentam melhor função vascular em situação de repouso.


The aim of this study was to test the hypothesis that regular physical exercise practice improves vascular function at rest of hypertensive parents' offspring. We evaluated 13 physically active offspring of hypertensive (FHA) parents and 22 sedentary offspring of hypertensive (FHS), matched by age (22.5 ± 2.9 vs. 23.8 ± 2.7 years, p=0.18) and BMI (23.8 ± 1.9 vs. 23.0 ± 3.0 kg/m², p=0.45). Heart rate, minute by minute, blood pressure (oscillometric method - DIXTAL 2022®), and forearm blood flow (venous occlusion plethysmography - Hokanson®) were continuously recorded for 3 minutes at rest. Vascular function was assessed by forearm vascular conductance, which was calculated by the division of forearm blood flow by mean arterial pressure, multiplied by 100. A p-value <0.05 was considered statistically significant. At rest condition, the groups were similar for systolic (124 ± 9 vs. 121 ± 11 mmHg, p=0.42), diastolic (64 ± 5 vs. 64 ± 5 mmHg, p=0.94), mean blood pressure (84 ± 6 vs. 83 ± 7 mmHg, p=0.71) and forearm blood flow (3.6 ± 1.1 vs. 2.9 ± 0.9 ml/min/100ml, p=0.06). On the other hand, FHA group showed lower resting heart rate (61 ± 7 vs. 70 ± 8 bpm, p<0,01) and higher forearm vascular conductance (4.3 ± 1.3 vs. 3.4 ± 10 units, p=0.05) than FHS group. We concluded that physically active offspring of hypertensive parents presents improved vascular function at rest in comparison with sedentary ones.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Vascular Capacitance , Heredity , Hypertension
5.
Rev. paul. pediatr ; 32(2): 244-249, 06/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-718512

ABSTRACT

To test the hypothesis that obese normotensive children and adolescents present impaired cardiac autonomic control compared to non-obese normotensive ones. METHODS: For this cross-sectional study, 66 children and adolescents were divided into the following groups: Obese (n=31, 12±3 years old) and Non-Obese (n=35, 13±3 years old). Obesity was defined as body mass index greater than the 95th percentile for age and gender. Blood pressure was measured by oscillometric method after 15 minutes of rest in supine position. The heart rate was continuously registered during ten minutes in the supine position with spontaneous breathing. The cardiac autonomic control was assessed by heart rate variability, which was calculated from the five-minute minor variance of the signal. The derivations were the index that indicates the proportion of the number of times in which normal adjacent R-R intervals present differences >50 miliseconds (pNN50), for the time domain, and, for the spectral analysis, low (LF) and high frequency (HF) bands, besides the low and high frequencies ratio (LF/HF). The results were expressed as mean±standard deviation and compared by Student's t-test or Mann-Whitney's U-test. RESULTS: Systolic blood pressure (116±14 versus 114±13mmHg, p=0.693) and diastolic blood pressure (59±8 versus 60±11mmHg, p=0.458) were similar between the Obese and Non-Obese groups. The pNN50 index (29±21 versus 43±23, p=0.015) and HF band (54±20 versus 64±14 normalized units - n.u., p=0.023) were lower in the Obese Group. The LF band (46±20 versus 36±14 n.u., p=0.023) and LF/HF ratio (1.3±1.6 versus 0.7±0.4, p=0.044) were higher in Obese Group. CONCLUSIONS: Obese normotensive children and adolescents present impairment of cardiac autonomic control...


Probar la hipótesis de que niños y adolescentes obesos normotensos presentan disfunción autonómica cardiaca cuando comparados a individuos no obesos también normotensos. MÉTODOS: Estudio transversal con 66 niños y adolescentes, divididos en los grupos Obeso (n=31, 12±3 años) y No obesos (n=35, 13±3 años). Se definió la obesidad por el índice de masa corporal superior al percentil 95, considerándose edad y sexo. Se verificó la presión arterial clínica por oscilometría después de 15 minutos de reposo en posición supina. Se registró la frecuencia cardiaca durante 10 minutos en la posición supina, con respiración espontánea. Se evaluó el control autonómico cardiaco por la variabilidad de la frecuencia cardiaca, calculada a partir de los cinco minutos de menor variancia de la señal. Fueron derivados el índice que indica la proporción del número de veces en que los intervalos R-R normales sucesivos presentan diferencia de duración superior a 50 milisegundos (pNN50) para el dominio del tiempo y, para el análisis espectral, las bandas de baja (LF) y alta (HF) frecuencias, además de la razón entre las bandas espectrales de baja y alta frecuencia (LF/HF). Los resultados se presentaron como promedio±desviación estándar, siendo comparados por la prueba t de Student o por la prueba U de Mann-Whitney. RESULTADOS: Los niveles de presión arterial sistólica (116±14 versus 114±13mmHg, p=0,693) y diastólica (59±8 versus 60±11mmHg, p=0,458) fueron semejantes entre los grupos Obeso y No obeso, respectivamente. El índice pNN50 (29±21 versus 43±23; p=0,015) y la banda HF (54±20 versus 64±14 unidades normalizadas - u.n.; p=0,023) fueron menores en el Grupo Obeso...


Testar a hipótese de que crianças e adolescentes obesos normotensos apresentam disfunção autonômica cardíaca quando comparados a indivíduos não obesos também normotensos. MÉTODOS: Estudo transversal com 66 crianças e adolescentes, divididos nos grupos Obeso (n=31, 12±3 anos) e Não Obeso (n=35, 13±3 anos). Definiu-se a obesidade pelo índice de massa corpórea maior que o percentil 95, considerando-se idade e sexo. Aferiu-se a pressão arterial clínica por oscilometria após 15 minutos de repouso em posição supina. Registrou-se a frequência cardíaca durante dez minutos na posição supina, com respiração espontânea. Avaliou-se o controle autonômico cardíaco pela variabilidade da frequência cardíaca, calculada a partir dos cinco minutos de menor variância do sinal. Foram derivados o índice que indica a proporção do número de vezes em que os intervalos R-R normais sucessivos apresentam diferença de duração superior a 50 milisegundos (pNN50) para o domínio do tempo e, para a análise espectral, as bandas de baixa (LF) e alta (HF) frequências, além da razão entre as bandas espectrais de baixa e alta frequência (LF/HF). Os resultados apresentam-se como média±desvio padrão, sendo comparados pelo teste t de Student ou pelo teste U de Mann-Whitney. RESULTADOS: Os níveis de pressão arterial sistólica (116±14 versus 114±13mmHg, p=0,693) e diastólica (59±8 versus 60±11mmHg, p=0,458) foram semelhantes entre os grupos Obeso...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Autonomic Nervous System Diseases/complications , Heart Rate , Obesity/complications , Arterial Pressure
6.
J. bras. nefrol ; 35(1): 42-47, jan.-mar. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-670915

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O histórico familiar positivo para a doença renal crônica (HF+) é um fator de risco para o surgimento e desenvolvimento dessa doença. Desta forma, é importante avaliar traços que possam estar correlacionados à predisposição familiar para a doença renal crônica. OBJETIVO: Avaliar a modulação autonômica, pela variabilidade da frequência cardíaca, de indivíduos com HF+. MÉTODOS: Foram avaliados nove indivíduos saudáveis com HF+ e 22 indivíduos saudáveis com histórico familiar negativo para doença renal crônica (Grupo HF-), pareados por idade (27 ± 6 vs. 26 ± 4 anos; p = 0,39, respectivamente). A frequência cardíaca foi medida continuamente pelo cardiofrequencímetro Polar S810i® durante 10 minutos de repouso na posição supina. A Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) foi avaliada pelos índices do domínio do tempo, média dos intervalos RR (MNN), desvio padrão dos intervalos RR (SDNN), raiz média quadrática das diferenças de intervalos RR sucessivos (RMSSD) e percentual de intervalos RR com diferença de duração maior que 50 ms (pNN50), e pelos domínios de baixa frequência (BF), alta frequência (AF) e razão baixa/alta (BF/AF). Os exames laboratoriais foram realizados após jejum de 12 horas. Os resultados são expressos como média ± desvio padrão, adotando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos HF+ e HFforam semelhantes em relação à estimativa da taxa de filtração glomerular (p = 0,49) e frequência cardíaca (p = 0,68). Os grupos HF+ e HF- não apresentaram diferenças significativas em relação aos índices da variabilidade da frequência cardíaca MNN; SDNN, RMSSD, pNN50, Potência total; BF; AF u.n e razão BF/AF. CONCLUSÃO: A modulação autonômica cardíaca está preservada em indivíduos saudáveis com HF+.


INTRODUCTION: The positive family history of chronic kidney disease (FH+) is a risk factor for the appearance and development of this disease. Thus, it is important to assess traits that may be related to familial predisposition to chronic kidney disease. OBJECTIVE: To evaluate the autonomic modulation by heart rate variability in individuals with FH+. METHODS: We studied 9 health subjects with FH+ and 22 health subjects with negative family history for chronic kidney disease (FH-) matched for age (27 ± 6 vs. 26 ± 4 anos; p = 0.39, respectively). Heart rate was measured continuously by the Polar S810i® for 10 minutes of rest in the supine position. The heart rate variability was evaluated by the time domain, mean of NN intervals (MNN), standard deviation of the NN intervals (SDNN), root mean squared differences of successive NN intervals (RMSSD) and percentage of NN intervals with a difference of duration greater than 50 ms (pNN50) and the fields of low frequency (LF), high frequency (HF) and ratio low/ high (LF/HF). Laboratory biochemical tests were performed after fasting for 12 hours. Results are expressed as mean ± standard deviation, adopting as significant p < 0.05. RESULTS: The groups FH+ and FH-were similar in serum creatinine (p = 0.98), estimated glomerular filtration rate (p = 0.49) and heart rate (p = 0.68). The groups FH+ and FH- showed no significant differences in relation to indices of heart rate variability MNN; SDNN; RMSSD; pNN50; Total power; LF; HF and LF/HF ration, respectively. CONCLUSION: These findings suggest that the cardiac autonomic modulation is preserved in health subjects with HF+.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Autonomic Nervous System/physiology , Heart Rate/physiology , Renal Insufficiency, Chronic/genetics , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL